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Designação do projeto| Barroso GIAHS 4.0 – Ecossistema Digital de Monitorização do Barroso

Categoria do projeto| Projetos Piloto Inovadores

Região de intervenção| Território do Sistema Agro-silvo-pastoril do Barroso (Boticas e Montalegre)

Entidades beneficiárias| AquaValor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água (CoLAB), Município de BoticasMunicípio de Montalegre

Data de início| 19-09-2022

Data de conclusão| 31-07-2025

Investimento total| 153.492,00 €

Apoio financeiro| 112 499,00 €

Entidades financiadoras| BPI – Fundação La Caixa / Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT

Equipa AquaValor| Ramiro Gonçalves (PI) / José Martins (Investigador) / Maria José Alves (Investigadora) / Catarina Gonçalves (Técnica de Investigação) / Jani Silva (Investigadora) / Pedro Moreira (Técnico de Investigação) / Eduardo Lage (Técnico de Inovação) / Frederico Branco (Investigador) / Joel Soares (Técnico de Investigação) / Carlos Teixeira (Bolseiro de Investigação)

Descrição do Projeto

Perante o estatuto de GIAHS (Globally Important Agricultural Heritage Systems), atribuído pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) ao Sistema Agro-silvo-pastoril do Barroso (Alto Tâmega), surge a necessidade de garantir as condições ambientais existentes. Este contexto permitirá a manutenção da classificação GIAHS, garantindo a qualidade de vida na região e estimular o seu desenvolvimento socioeconómico. Prevê-se assim o desenvolvimento de um sistema tecnológico que implemente funcionalidades de monitorização da qualidade do ar, disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos, e saúde dos solos.

Esta solução, baseada em redes de sensores sem fios, IoT, inteligência artificial e data analytics, será aplicada na região do Barroso, permitindo o controlo em tempo real das condições ambientais do território, bem como a gestão eficiente da sua componente ambiental, que muito depende da existência de um ecossistema natural com muito baixos índices de poluição.

Este conjunto alargado de dados será a base para o deployment de um Ecossistema Digital focado não só no estimulo à evolução para um processo de tomada de decisão política e empresarial baseada em dados, mas também para o rollout de várias iniciativas de capacitação digital e de tentativa de engagement com as tecnologias digitais.

Principais Resultados (esperados)

  • Identificação dos indicadores físicos, químicos e biológicos que mais influenciam a preservação da qualidade ambiental da região do Barroso GIAHS
  • Análise, especificação e modelação de um ecossistema digital que, em paralelo, permita monitorizar de forma automatizada, autónoma e autossuficiente a qualidade ambiental da região do Barroso GIAHS, e também permita a disponibilização de um repositório de dados estruturados que estimula a evolução da região para uma “smart region”
  • Desenvolvimento, deployment e teste de uma versão piloto do ecossistema idealizado.

Cofinanciado por:

Ficha de ProjetoDesignação do projeto| Aquae Vitae – Água Termal como Fonte de Vida e Saúde

Categoria do Projeto| Projetos de I&D Mobilizadores

Região de intervenção| NORTE – CENTRO – LISBOA E VALE DO TEJO

Entidade beneficiárias| 600013758 – CIMO-IPB, Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança (Beneficiária Líder) | 515134465 – AQUAVALOR – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água| 600013758 – CeDRI-IPB, Centro de Investigação em Digitalização e Robótica Inteligente do IPB, 502083514 – UBI, Universidade da Beira Interior, 504462454 – TARH, Terra, Ambiente e Recursos Hídricos, 502618418 – FCUL, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Data de início| 01-09-2021

Data de conclusão| 30-03-2024

Investimento total| 629 032,50 €

Apoio financeiro| 503 826,00€

Principais Resultados (esperados)

Linha de Ação 1 – Efeitos terapêuticos da água termal

Nesta linha de ação irá ser realizada uma caracterização química e um studo do efeito do hidrogenoma das diferentes águas termais com vista à obtenção de novos tratamentos termais e à promoção da saúde, bem como da atividade. Paralelamente, vão ser diagnosticados os potenciais impactos socioeconómicos dos tratamentos termais no SNS (Ex: procura por cuidados de saúde) e na Segurança Social (Ex: baixas médicas). Em suma, prevê-se atingir um novo protocolo com novas bioatividades de base termal e de um relatório de impacto da água termal e do termalismo na saúde pública, no SNS e na SS.

Linha de Ação 2 – Desenvolvimento de bebidas e/ou alimentos funcionais

Desta linha de ação espera-se a obtenção de bebidas e produtos alimentares de valor acrescentado através da incorporação de águas minerais naturais e com aproveitamento de recursos endógenos da região. Nesta linha estão a ser desenvolvidos formulações de pão e chás usando diferentes matrizes, com o objetivo de avaliar o efeito da água mineral natural nas características físico-químicas e na composição nutricional destes produtos.

Linha de Ação 3 – Cosméticos sustentáveis à base de água termal

Desta linha de ação espera-se  a obtenção de produtos cosméticos através da conjugação de água termal com compostos bioativos de base natural e/ou resíduos agroindustriais que potenciem estes produtos. Estão a ser desenvolvidos estudos, até ao momento, as partes aéreas da produção de mirtilo e folhas de figueira. Estão a ser feitos estudos de bioatividade das águas e dos bioresíduos através da avaliação das suas propriedades antioxidante, antimicrobiana, citotóxica e anti-inflamatória.

Descrição do Projeto

O projeto Aquae Vitae foca a prevenção da doença e a promoção da saúde e bem-estar, debruçando-se na avaliação dos efeitos terapêuticos da água termal tendo em conta a sua composição química e microbiológica, no desenvolvimento de bebidas e/ou alimentos funcionais de base termal com possível incorporação de compostos bioativos naturais, na criação de produtos cosméticos sustentáveis de base termal, e na avaliação da sustentabilidade dos recursos hidrominerais e geotérmicos regionais. É um projeto multidisciplinar, agregador de conhecimento e visa o desenvolvimento socioeconómico regional e nacional, suportado por um consórcio de entidades complementares.


Cofinanciado por:

Descrição do Projeto

A atividade termal, ainda que recheada de mérito e aspetos e efeitos positivos para a saúde e bem-estar dos aquistas, carece de validação científica que certifique o seu impacto para a saúde.

Assim, surge o projeto do Observatório da Atividade Termal que visa o desenvolvimento de uma solução, de base tecnológica, que permita uma monitorização individualizada dos efeitos dos tratamentos termais nos aquistas e, consequentemente, uma extrapolação automatizada e inteligente dos resultados individuais para uma visão mais global sobre todo o fenómeno.

Este projeto, que teve o apoio da Fundação BPI La Caixa, finalizou a sua fase inicial de desenvolvimento de uma solução piloto do Observatório da Atividade Termal, estando agora em curso a segunda fase de trabalhos com vista à versão final do referido artefacto.

Para contactar com a versão preliminar do Observatório da Atividade Termal, aceda ao seguinte link: 


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