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As patologias do foro respiratório são, de há muito tempo a esta parte, um dos eixos principais do termalismo em Portugal, sendo por isso muito relevante atingir-se uma validação formal e científica dos seus efeitos.

Com base nesta premissa, o AquaValor conjuntamente com as Termas de Chaves levaram a cabo um novo estudo piloto onde tentaram aplicar a solução de monitorização dos efeitos terapêuticos do termalismo inerente ao projeto “Observatório da Atividade Termal” (apoiado pela Fundação La Caixa), contando para isso com a participação de 16 voluntários que, durante 14 dias, forma monitorizados individualmente enquanto realizavam tratamentos termais para as suas patologias respiratórias.

Este estudo piloto, foi mais um momento de teste e aperfeiçoamento do Observatório da Atividade Termal que se espera possa estar finalizado em meados do primeiro semestre de 2022, e que nesse momento se assumirá como a referência a nível nacional em termos de dados, quantificados e validados cientificamente, sobre os verdadeiros efeitos terapêuticos do termalismo.


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No seguimento do desenvolvimento da solução multidisciplinar de validação dos efeitos terapêuticas dos tratamentos termais, construída no âmbito do projeto “Observatório da Atividade Termal” apoiado pela Fundação La Caixa, o AquaValor iniciou no passado dia 8 de setembro um novo estudo piloto no Balneário Termal de Chaves, contando agora com a participação de 21 novos voluntários.

A solução desenvolvida e que visa monitorizar individualmente os aquistas ao longo do seu período de tratamento, é composta por três grandes eixos:

  • 1) a utilização de dispositivos móveis usáveis (smartbands) que monitorizam 24h/dia os aquistas;
  • 2) a colheita de amostras biológicas para controlo analítico; e
  • 3) a realização de inquéritos individuais direcionados a caracterizar a perceção e o impacto que as várias patologias têm nos aquistas antes e depois da realização dos tratamentos.

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No seguimento do projeto “Observatório da Atividade Termal”, apoiado pela Fundação La Caixa no âmbito do concurso “BPI/La Caixa Promove Regiões Transfronteiriças 2019”, o AquaValor iniciou hoje a realização de um caso de estudo piloto para teste e validação da solução de monitorização dos efeitos terapêuticos do termalismo que foi desenvolvida.

Este estudo piloto inicial, que contou com a participação de 12 aquistas voluntários (que nunca tinham realizado qualquer tratamento termal) e focou a sua atenção nas patologias musculoesqueléticas, foi realizado no Balneário Termal de Chaves.


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Fundação La Caixa e FCT investem €20 milhões em investigação biomédica, ciências sociais e desenvolvimento do interior.

“A fundação espanhola La Caixa, maior acionista do Grupo CaixaBank, que detém o BPI, e a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), assinaram três protocolos em Lisboa para reforçar a investigação biomédica, as ciências sociais e o apoio a projetos de desenvolvimento no interior do país. O objetivo é o financiamento conjunto, em partes iguais, de projetos de investigação no valor total de 20 milhões de euros através de candidaturas a três concursos: a Iniciativa Ibérica de Investigação e Inovação Biomédica (i4b), a Iniciativa Ibérica de Investigação e Inovação Social (i4s) e o Programa Promove.” in Expresso.

Para saber mais por favor visite o seguinte link:


BPI e Fundação ”la Caixa” apoiam dinamização de regiões fronteiriças na região do Alto Tâmega

O Programa Promove – Dinamização de Regiões Fronteiriças vai apoiar três projetos-piloto inovadores para contribuir para o desenvolvimento da região do Alto Tâmega.

A 2ª edição do Programa Promove do BPI e da Fundação ”la Caixa”, realizada em 2019, dedicou um total de cerca de 1 milhão de euros ao apoio a oito projetos-piloto inovadores e com potencial de replicabilidade, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento das regiões do interior de Portugal. Nesta edição, foram também apoiadas sete ideias com potencial para se converterem em projetos-piloto inovadores com as mesmas características.

Os apoios são concedidos sob a forma de subsídio ao investimento e podem atingir um máximo de 150 mil euros por projeto – um aumento em relação aos 100 mil euros atribuídos na edição anterior – e um máximo de 5 mil euros por ideia inovadora.

Tal como em 2018, a avaliação das candidaturas dos projetos baseou-se em três critérios: qualidade, impacto no território, incluindo o potencial de replicabilidade, e sustentabilidade económica e financeira.

No concurso de ideias, lançado pela primeira vez em 2018, foram valorizados a qualidade e exequibilidade da ideia, o seu grau de inovação e o seu potencial contributo económico e social para o território e replicabilidade.

A AquaValor, através do seu projeto “Observatório Digital da Atividade Termal”, foi uma das entidades vencedoras do concurso.

Projetos Vencedores do Alto Tâmega

Nome do projeto: “Observatório Digital da Atividade Termal”
Este projeto tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma de monitorização da atividade termal que permita um acompanhamento direto e individualizado dos efeitos físicos e fisiológicos que os tratamentos termais têm sobre os aquistas, bem como uma posterior análise e inferência de conhecimento sobre a eficiência desses mesmos tratamentos. Esta proposta tem por objetivo melhorar a eficiência e eficácia de serviço das estâncias termais, visando ainda influenciar de forma fundamentada a perspetiva do SNS sobre o termalismo e a sua latente capacidade de aumentar a qualidade de vida dos aquistas.
Promotor: Aquavalor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água
Região: Norte
Município: Chaves

Nome do projeto: “Pólo de investigação de saúde e tecnologia do Hospital Privado de Chaves”
O projeto tem como objetivo a investigação e desenvolvimento de novos processos, políticas ou infraestruturas de cooperação e partilha de dados médicos de pacientes entre unidades de saúde das regiões do alto Tâmega (como o Hospital Terra Quente e o Hospital Privado de Bragança) e unidades de saúde da região da Galiza (Espanha), visando facilitar a cooperação entre Portugal e Espanha e a promoção de novas políticas inclusivas que facilitem o acesso de pacientes galegos aos serviços de saúde portugueses e vice-versa.
Promotor: Hospital Privado de Chaves
Região: Norte
Município: Chaves

Nome do projeto: “Rebanhos, biodiversidade, prevenção florestal, economia circular e adaptação às alterações climáticas”
Este projeto tem como objetivo mobilizar o pastoreio como ferramenta de gestão de espaços naturais e de prevenção de incêndios, de forma coordenada entre diferentes territórios de fronteira, contribuindo para a recuperação de áreas degradadas. O projeto prevê a criação de inovadores modelos SIG (sistemas de informação georreferenciados) que simulam o efeito do pastoreio com base nos dados recolhidos através de coleiras colocadas nos animais durante o pastoreio e de sensores colocados nos telemóveis dos pastores.
Promotor: Associação Florestal e Ambiental de Vila Pouca de Aguiar
Região: Norte
Município: Vila Pouca de Aguiar


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