– alto tâmega e barroso

  • Home
  • alto tâmega e barroso

No próximo dia 27 de março (segunda-feira), o Casino de Pedras Salgadas – Vila Pouca de Aguiar acolhe o “Fórum Turismo, Sustentabilidade e Crescimento do Interior”. Uma organização conjunta da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT)CoLAB/AquaValor e AECorgo.

Este evento, com início às 9h30 surge no âmbito do projeto “Alto Tâmega – Turismo 4.0”, apresenta os resultados atingidos com este projeto e visa ser o palco para a partilha da evolução das tendências do turismo no Interior do País, nomeadamente, o trabalho que foi desenvolvido no Alto Tâmega e Barroso e nas outras CIM´s e quais as perspetivas futuras.

O programa, disponível no link abaixo, conta com um conjunto de oradores com conhecimentos nas mais variadas temáticas associadas à área do Turismo, sendo estes fundamentais para uma discussão ativa, construtiva e geradora de valor acrescentado.

Destaque, ainda, para a atribuição do 3º título de Embaixador do Alto Tâmega e Barroso.

A participação é gratuita e aberta a todos os interessados, mas sujeita a INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA. Lugares limitados à disponibilidade de espaço da sala.

A iniciativa inclui um almoço volante.


Cofinanciado por:

Teve início, na passada terça-feira, dia 7 de março, em Vila Pouca de Aguiar, a primeira sessão de capacitação das skills digitais dos operadores turísticos do Alto Tâmega e Barroso que incidiu sob a temática “Marketing Digital – Como promover o seu negócio online”, seguindo para Boticas, no dia 8 de março, quarta-feira, que acolheu a sessão sobre “As ferramentas Google ao serviço do negócio turístico”.

Estas sessões surgem no âmbito do projeto “Alto Tâmega Turismo 4.0” e têm como objetivo capacitar os operadores turísticos da região no sentido de lhes transmitir os conhecimentos necessários para a incorporação das novas ferramentas, tecnologias e plataformas digitais na sua operação, nas suas iniciativas de marketing, venda dos seus serviços e de acompanhamento dos seus clientes.

As sessões da próxima semana decorrerão em Chaves a partir das 14h30 do dia 14 de março (terça-feira)na ACISAT, subordinada ao tema “Motores de reserva vs Venda digital direta” e em Montalegre a partir das 14h30 do dia 15 de março (quarta-feira), no Ecomuseu do Barroso, subordinada ao tema “Social selling – Saber vender nas Redes Sociais”.

Os que pretendam participar nestas ações e ainda não se tenham inscrito, podem fazê-lo através do seguinte link:

A participação em todos os eventos é gratuita, mas sujeita a INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA.

Roteiro das próximas sessões:

  • 14/03 – Motores de Reserva vs Venda digital direta

  14h30 – ACISAT, Chaves

  • 15/03 – “Social Selling” – Saber Vender nas Redes Sociais

  14h30 – Ecomuseu do Barroso, Montalegre

  • 21/03 – Websites e ferramentas de avaliação turística – Impacto e gestão

    14h30 – Casa do Vinho, Valpaços

  • 22/03 – Boas Práticas para a gestão de Redes Sociais e canais digitais

  14h30 – Casa da Cultura – Museu da Escola, Ribeira de Pena


Cofinanciado por:

O AquaValor deu hoje início, em Montalegre, à criação de um serviço de proximidade que sirva de ligação entre os vários concelhos do Alto Tâmega e Barroso e o seu Laboratório de Caraterização de Águas (LCA).

“Este é um serviço de atendimento regular que irá passar pelos seis concelhos do Alto Tâmega e Barroso. A ideia é dar a conhecer às empresas, instituições e particulares os seus serviços e âmbito de ação, percorrendo as sedes de concelho de acordo com a ocorrência das suas feiras mensais. Refira-se que estamos a falar de um laboratório especializado na colheita e caraterização de águas, equipado com tecnologia de ponta, sendo constituído por uma equipa multidisciplinar altamente qualificada.

O LCA realiza análises a um leque vasto de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos (incluindo Legionella), para verificar a conformidade com a legislação vigente e assegurar uma qualidade da água adequada segundo a sua finalidade: águas de consumo, águas naturais doces (superficiais e subterrâneas), águas de processo, águas minerais naturais de nascente e termais e águas de piscina.

O LCA é considerado peça chave para responder não só às necessidades técnicas de controlo analítico da qualidade da água, mas, sobretudo, à necessidade de valorização e inovação daquele que é considerado o recurso distintivo e agregador do território – a Água.” in Alto Tâmega em Revista


AquaValor obtém despacho favorável para a acreditação do seu Laboratório de Caracterização de Águas (LCA) como Laboratório de Ensaios.

Após dois anos de um ambicioso trabalho técnico na submissão do pedido de acreditação, o Instituto Português de Acreditação (IPAC) reconheceu o LCA do AquaValor para a realização de vários ensaios num conjunto muito diverso de matrizes de água, tendo a Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos incluído o AquaValor na lista de laboratórios aptos para realização de ensaios de verificação da conformidade da qualidade da água para entidades gestoras.

O LCA do AquaValor pode assim realizar análises a um vasto leque de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos (incluindo Legionella) para verificar a conformidade com a legislação vigente e assegurar uma qualidade da água adequada segundo a sua finalidade: águas de consumo, águas naturais doces (superficiais e subterrâneas), águas de processo, águas minerais naturais de nascente e termais e águas de piscina.

Equipado com tecnologia de ponta e constituído por uma equipa multidisciplinar altamente qualificada, o LCA é um laboratório especializado na colheita e caracterização de águas e considerado uma peça-chave para dar resposta não só às necessidades técnicas de controlo analítico da qualidade da água, mas, sobretudo, à necessidade de valorização e inovação daquele que é considerado o recurso distintivo e agregador do território – a Água.

Desta forma, a solicitação de análises à qualidade da água poderá ser realizada presencialmente nas instalações do AquaValor, sito na Rua Dr. Júlio Martins, nº1, 5400-342 Chaves, ou através dos seguintes contactos:

Email: geral@aquavalor.pt ou laboratorio@aquavalor.pt

Telefone: 300 081 996 (chamada para a rede fixa nacional)


Nos passados dias 12 e 14 de dezembro decorreram os dois últimos webinars dos Laboratórios Criativos, no âmbito do projeto Alto Tâmega – Turismo 4.0, onde foram debatidas e apresentadas as propostas de novas experiências e produtos turísticos para o Alto Tâmega e Barroso, trabalhadas nas 12 sessões presenciais dos Laboratórios Criativos.

Estes dois últimos webinars, que somaram mais de 80 participantes, tiveram por objetivo discutir, apresentar e avaliar as propostas preliminares resultantes das sessões dos Laboratórios Criativos, bem como apresentar a proposta do modelo final do Plano Operacional de Desenvolvimento Turístico para o Alto Tâmega e Barroso, com a inclusão dos novos produtos concebidos nos Laboratórios criativos.

As 12 sessões presenciais dos Laboratórios Criativos foram desenvolvidas nos seis municípios que compõem a Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT) – Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar – com duas sessões por município, sob seis temáticas definidas no Plano Estratégico de Turismo para o Alto Tâmega e Barroso, com oito moderadores e mais de 175 participações.

Do trabalho desenvolvido nas sessões dos Laboratórios Criativos resultaram 44 propostas de experiências turísticas, passiveis de integrar os novos produtos turísticos para a região do Alto Tâmega e Barroso, integradas nas diferentes temáticas. A saber:
– 10 propostas – “Montanha e Rios”
– 5 propostas – “História e Arte”
– 5 propostas – “Termas e SPA”
– 8 propostas – “Gastronomia, Águas e Vinhos”
– 9 propostas – “Aldeias e Tradições”
– 7 propostas – “Desporto e Aventura”

A proposta do modelo final do Plano Operacional de Desenvolvimento Turístico para o Alto Tâmega e Barroso foi apresentada por Fernando Completo, da Upstream Portugal, e visou a estruturação destas experiências concebidas nos Laboratórios Criativos, em projetos de produtos turísticos assentes em quatro eixos principais: “A Cultura Castreja”, “O Mundo Romano”, “Caminhos D’Água” e “Cultura Popular, Tradições e Arquitetura Vernacular”, complementados com eventos como: “Festivais Musicais e Tradições”, “Bienais Land e Forest Art” e “Desporto e Lazer”.

Também presente na webinar de apresentação da proposta do modelo final do Plano Operacional de Desenvolvimento Turístico para o Alto Tâmega e Barroso esteve Ramiro Gonçalves, Primeiro Secretário Executivo da CIMAT, que aproveitou a ocasião para agradecer a mobilização e dedicação dos vários operadores e interlocutores turísticos da região e solicitar à equipa da Upstream Portugal que continue o excelente trabalho que tem vindo a fazer para que no primeiro trimestre de 2023 seja possível apresentar os resultados destes Laboratórios Criativos, de uma forma mais consolidada, no Fórum do Turismo que se irá realizar.

“Agora é necessário tempo para consolidar todo este trabalho e pensar de que forma se pode estruturar melhor. O trabalho vai continuar e todo o trabalho que já foi feito surgiu na altura certa pois é necessário desenhar o que queremos fazer nos próximos 7 anos para o turismo e assim pode ser financiado por fundos comunitários. Vamos continuar este trabalho até março, altura em que faremos o Fórum do Turismo e onde apresentaremos os frutos deste projeto de uma forma mais estruturada e consolidada”, acrescentou Ramiro Gonçalves.

O projeto Alto Tâmega – Turismo 4.0 (NORTE-02-0853-FEDER-037651) é uma iniciativa conjunta da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT), do Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água (AquaValor) e da Associação Empresarial do Corgo (AECorgo).


Cofinanciado por:

O Vidago Palace Hotel, no concelho de Chaves, acolheu mais uma vez o AquaFórum do Alto Tâmega e Barroso. A quarta edição deste evento decorreu no passado dia 2 de dezembro.

Mais uma vez, a água, recurso agregador que une os seis municípios do Alto Tâmega e Barroso – Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar –, foi potenciada nas suas mais variadas vertentes, desde a agricultura, o turismo, a energia e as termas. Para além disso, foi ainda dada grande importância à escassez da mesma, uma realidade que assola vários territórios do país, nomeadamente a região do Alto Tâmega e Barroso, e como a sua utilização deve ser moderada, bem como a prevenção das perdas que ainda existem devido às condições precárias de algumas das infraestruturas que a transportam até às casas dos cidadãos. No entanto, no que diz respeito a este último ponto, foi possível observar uma grande evolução no nosso país que se traduz em percentagens de perda cada vez menores.

Nesta quarta edição do Aqua Fórum estiveram então presentes personalidades e representantes de várias identidades que olham para os recursos hídricos e os exploram como forma de potenciar o crescimento turístico e económico da região do Alto Tâmega e Barroso.

A iniciativa foi composta por três painéis: no primeiro painel o tema central foi “A água como elemento agregador de saúde e bem-estar”; no segundo falou-se em torno do tema “A importância da água no futuro estratégico do país”; o terceiro e último painel teve como assunto principal “A água como um fator primordial no desenvolvimento sustentável”.

“O bom entendimento que existe entre os seis autarcas da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso fez com que nós, em vez de andarmos sempre com a mão estendida a pedir clemência e que nos tragam qualquer coisa, apresentássemos uma solução. E naturalmente que temos de partir dos nossos produtos endógenos. O elemento mais agregador dos seis municípios é a água. Seja na sua vertente turística, gastronómica, económica, agrícola, é o elemento comum dos seis municípios”, realçou Fernando Queiroga, Presidente do AquaValor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água.

Inevitavelmente, a perda de população nas regiões do Interior voltou a ser um assunto falado neste Fórum. Neste sentido, Fernando Queiroga referiu que, apesar de a região ter outros recursos endógenos, a água foi a “alavanca” para captar capacitação, inovação e tecnologia para o território para que assim seja possível acrescentar mais valor a todos os outros produtos que existem no território, sendo importante que “esse valor fique no território, para que as pessoas continuem a produzir os produtos de excelente qualidade que já se produzem neste território e, naturalmente, fixar aqui gente. Esta NUT III perdeu muita gente e, então, nós temos aqui uma responsabilidade acrescida. Portanto, só conseguimos inverter essa tendência criando mais-valias, capacitação e melhores condições de vida para que as pessoas venham. É isso que temos feito. Isto não se consegue de um ano para o outro, mas já se está a notar porque há mais empresas a fixar-se na região”.

O também Presidente da Câmara Municipal de Boticas destacou ainda o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo AquaValor no âmbito da investigação e, consequentemente, na valorização do território através dessas mesmas funções.

Por sua vez, Nuno Vaz, Presidente da Câmara Municipal de Chaves, salientou a capacidade que territórios como o Alto Tâmega e Barroso têm para a fixação dos seus jovens e também para atrair mais gente qualificada: “Centrando-nos na água, queremos dar essa tónica, ainda que queiramos continuar com mais conhecimento, ser mais eficientes e mais focados. Podermos, naturalmente, apostar também noutras áreas de desenvolvimento económico e, com isto, criar as condições para que mais empresas se fixem, para que se possa gerar mais empregabilidade. Todos nós temos a consciência de que as exigências são grandes, que existe uma grande competição territorial, e nessa lógica faz todo o sentido que mobilizemos todos os recursos, todas as capacidades e todas as competências para que efetivamente possamos ter um território que se possa afirmar e que se possa, naturalmente, criar todas as condições para podermos competir num plano superior”.

Isabel Ferreira, Secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, marcou presença no evento e destacou que “nos territórios do Interior nota-se uma grande dinâmica, nomeadamente na atração de estrangeiros, mas esse saldo migratório não tem sido suficiente para equilibrar o saldo natural porque efetivamente nascem menos pessoas. E, portanto, nós temos de saber adaptar a nossa estratégia a esta realidade, mas tornar os territórios funcionais. Para isso precisamos de ter pessoas e pessoas cada vez mais qualificadas. E para atrair pessoas precisamos de ter emprego qualificado e diversificado. Este é, sem dúvida, o caminho, o caminho em que as entidades de governação local, os municípios, se associam numa estratégia que têm para o seu território com base nos recursos endógenos e que os encaram como uma oportunidade. E em que se associam a outros atores do território que são relevantes, como as instituições de ensino superior, os centros de investigação, os laboratórios colaborativos e as empresas, e todos trabalham na mesma estratégia”.

A representante do Governo português referiu ainda que a água “é uma das soluções [para o desenvolvimento do território]”.

Outro ponto muito focado por estes três intervenientes foi o regresso do ensino superior público ao território do Alto Tâmega e Barroso. Uma realidade muito recente, e mais um passo dado na fixação e atração de pessoas qualificadas.

A 4ª edição do AquaFórum do Alto Tâmega e Barroso teve a organização da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso em parceria com o AquaValor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água.


Back to top