– cimo

Designação do projeto| SUSTAINABLE TROUT – Promoção, Valorização e Sustentabilidade da Truta de Boticas

Categoria do projeto| Projetos – Piloto Inovadores

Região de intervenção| Norte

Entidades beneficiárias| Mais Boticas – Associação Empresarial Botiquense, AquaValor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água (CoLAB), CIMO – Centro de Investigação de Montanha do IPB, Câmara Municipal de Boticas

Data de início| 31-08-2023

Data de conclusão| 31-10-2026

Investimento total| 199 258,00 €

Apoio financeiro| 108 194,00 €

Entidades financiadoras| BPI – Fundação La Caixa / Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT

Equipa AquaValor| Maria José Alves (PI) / Ramiro Gonçalves (Investigador) / André Lemos (Investigador) / Rafaela Guimarães (Investigadora) / Juliana Garcia (Investigadora) / José Santos (Investigador)

Descrição do Projeto

O Alto Tâmega é caraterizado por um baixo VAB no sector secundário. Aumentar o valor económico da região com o desenvolvimento de projetos dinamizadores da economia local através da valorização de recursos endógenos, é de suma importância. A truta, uma das espécies piscícolas mais consumida na Europa, apresenta propriedades nutricionais e bioativas que lhe conferem um alto valor agregado, tornando-se uma matriz alvo para o desenvolvimento de novos produtos alimentares. O projeto SustainableTrout pretende valorizar os excedentes de truta-fário do posto aquícola de Boticas (Município de Boticas), criando um portfólio de produtos alimentares inovadores (CIMO-IPB/AquaValor) para exploração comercial (+Boticas), com o intuito de criar uma marca com forte valor regional e cultural. Pretende-se contribuir para a produção de soluções de alto-valor acrescentado, de interesse nacional, com impacto na sustentabilidade dos recursos endógenos e na dinâmica económica da região de Trás-os-Montes.

Principais Resultados (esperados)

O projeto SustainableTrout terá como principal resultado/output um portfólio de produtos inovadores através do reaproveitamento da truta excedentária assim como a obtenção de um protótipo à base de truta com objetivo de criar a marca “Truta de Boticas”. Este output permitirá uma gestão mais sustentável e eficiente da truta, a valorização dos produtos e recursos endógenos, e o desenvolvimento científico e a transferência de conhecimento e tecnologia para o setor alimentar. Esta transferência de tecnologia irá dar origem a novos produtos e, adicionalmente irá permitir identificar novas aplicações para estes produtos endógenos predominantes na região, promovendo a economia circular e o fortalecimento do tecido económico e industrial do território do Alto-Tâmega.


Cofinanciado por:

Designação do projeto| WOODLANDFUNGI – Valorização e Sustentabilidade dos Cogumelos Silvestres do Barroso

Categoria do Projeto| Projetos – Piloto Inovadores

Região de intervenção| Norte

Entidades beneficiárias| CAPOLIB – Cooperativa Agro Rural de Boticas, AquaValor – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água (CoLAB), CIMO – Centro de Investigação de Montanha do IPB

Data de início| 05-09-2023

Data de conclusão| 31-10-2026

Investimento total| 201 065,00 €

Apoio financeiro| 150 000,00 €

Entidades financiadoras| BPI – Fundação La Caixa / Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT

Equipa AquaValor| Maria José Alves (PI) / Ramiro Gonçalves (Investigador) / Rafaela Guimarães (Investigadora) / André Lemos (Investigador) / Juliana Garcia (Investigadora) / José Santos (Investigador)

Descrição do Projeto

O projeto WOODLANDFUNGI pretende valorizar de forma sustentável um dos recursos endógenos mais predominante na região do Barroso, nomeadamente os cogumelos silvestres, prevendo uma gestão ordenada e sustentável destes recursos através da identificação de áreas com potencial micológico, organizando e regulamentando a sua colheita. Dotar de competências as comunidades locais de boas práticas de colheita para garantir a preservação e continuidade destes recursos no ecossistema será um dos focos a que o projeto se propõe. Paralelamente, o WOODLANDFUNG contemplará atividades de caracterização nutricional e fitoquímica das diferentes espécies de cogumelos silvestres, além do desenvolvimento de produtos diferenciadores. O projeto ambiciona impulsionar a comercialização destes recursos em diferentes formas (fresco/congelado/desidratado) bem como, introduzir no mercado os produtos diferenciadores desenvolvidos que contribuirão por sua vez para a promoção e desenvolvimento da região.

Principais Resultados (esperados)

Do WOODLANDFUNGI resultará a constituição e organização de uma fileira comercial baseada na sustentabilidade, regulamentação interna e valorização dos cogumelos silvestres do Barroso. No final do projeto as comunidades locais estarão capacitadas em boas práticas de colheita no setor micológico garantindo a sustentabilidade destes recursos. Além disso, as novas tecnologias de conservação desenvolvidas tendo em conta a sua comercialização em fresco, seco e congelado, serão um marco importante que permitirá aumentar o tempo de prateleira destes recursos. O desenvolvimento de produtos diferenciadores aproveitando os cogumelos silvestres sem interesse comercial permitirá acrescentar-lhes valor e combater o desperdício alimentar. Delinear ações conjuntas e concertadas no desenvolvimento do setor micológico vai promover o território, resultado da comercialização, marketing e promoção dos produtos e da implementação de eventos gastronómicos, participação em feiras e encontros científicos.


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Designação do projeto| Aquae Vitae – Água Termal como Fonte de Vida e Saúde

Categoria do projeto| Projetos de I&D Mobilizadores

Região de intervenção| NORTE – CENTRO – LISBOA E VALE DO TEJO

Entidades beneficiárias| 600013758 – CIMO-IPB, Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança (Beneficiária Líder) | 515134465 – AQUAVALOR – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia da Água| 600013758 – CeDRI-IPB, Centro de Investigação em Digitalização e Robótica Inteligente do IPB, 502083514 – UBI, Universidade da Beira Interior, 504462454 – TARH, Terra, Ambiente e Recursos Hídricos, 502618418 – FCUL, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Data de início| 01-09-2021

Data de conclusão| 30-03-2024

Investimento total| 629 032,50 €

Apoio financeiro| 503 826,00€

Entidades financiadoras| BPI – Fundação La Caixa / Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT

Equipa AquaValor| Maria José Alves (Responsável de Linha) / Ana Coelho (Investigadora) / André Lemos (Investigador)/ Catarina Milho (Investigadora) / Cátia Fidalgo (Investigadora) / Daniela Correia (Investigadora) / Frederico Branco (Investigador) / Jani Silva (Investigadora) / José Martins (Investigador) / Juliana Garcia (Investigadora) / Pedro Moreira (Investigador) / Rafaela Guimarães (Investigadora) / Ramiro Gonçalves (Investigador)

Descrição do Projeto

O projeto Aquae Vitae foca a prevenção da doença e a promoção da saúde e bem-estar, debruçando-se na avaliação dos efeitos terapêuticos da água termal tendo em conta a sua composição química e microbiológica, no desenvolvimento de bebidas e/ou alimentos funcionais de base termal com possível incorporação de compostos bioativos naturais, na criação de produtos cosméticos sustentáveis de base termal, e na avaliação da sustentabilidade dos recursos hidrominerais e geotérmicos regionais. É um projeto multidisciplinar, agregador de conhecimento e visa o desenvolvimento socioeconómico regional e nacional, suportado por um consórcio de entidades complementares.

Principais Resultados (esperados)

Linha de Ação 1 – Efeitos terapêuticos da água termal

Nesta linha de ação irá ser realizada uma caracterização química e um studo do efeito do hidrogenoma das diferentes águas termais com vista à obtenção de novos tratamentos termais e à promoção da saúde, bem como da atividade. Paralelamente, vão ser diagnosticados os potenciais impactos socioeconómicos dos tratamentos termais no SNS (Ex: procura por cuidados de saúde) e na Segurança Social (Ex: baixas médicas). Em suma, prevê-se atingir um novo protocolo com novas bioatividades de base termal e de um relatório de impacto da água termal e do termalismo na saúde pública, no SNS e na SS.

Linha de Ação 2 – Desenvolvimento de bebidas e/ou alimentos funcionais

Desta linha de ação espera-se a obtenção de bebidas e produtos alimentares de valor acrescentado através da incorporação de águas minerais naturais e com aproveitamento de recursos endógenos da região. Nesta linha estão a ser desenvolvidos formulações de pão e chás usando diferentes matrizes, com o objetivo de avaliar o efeito da água mineral natural nas características físico-químicas e na composição nutricional destes produtos.

Linha de Ação 3 – Cosméticos sustentáveis à base de água termal

Desta linha de ação espera-se  a obtenção de produtos cosméticos através da conjugação de água termal com compostos bioativos de base natural e/ou resíduos agroindustriais que potenciem estes produtos. Estão a ser desenvolvidos estudos, até ao momento, as partes aéreas da produção de mirtilo e folhas de figueira. Estão a ser feitos estudos de bioatividade das águas e dos bioresíduos através da avaliação das suas propriedades antioxidante, antimicrobiana, citotóxica e anti-inflamatória.


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